Plzeň

Plzeň é um estado checo reconhecido mundialmente como a região mais pinguça do mundo.

[editar]História

Uma checa degustando uma Plzeň.

Plzeň cerveja clara e amarga. Durante muito tempo foi denominada Boêmia do Oeste.

A região de Plzeň foi formada durante o século III, uma época em ovinho estava perdendo popularidade para a cerveja na Europa e surge então a Boêmia que compreende as Boêmia Central, Boêmia do Sul e Boêmia do Oeste.

A Boêmia do Oeste sempre foi mais desenvolta na cultura de cervejas em relação as outras boêmias. Os checos e checas da região também sempre resistiram a bebedeira e tornaram a atividade de beber uma cerveja, uma arte.

Durante o século VIII, ocorreu um movimento nacionalista em Plzeň precedente à Guerra dos Cacos (conhecida também como Briga de Bar). Conflito que durou 70 anos, onde Plzeň conquistou a independência da Boêmia.

Devido a excelência em bebedeiras que caracteriza Plzeň, vários países estrangeiros lançaram exércitos para conquistar a região e poderem assim se embebedar a vontade. Famosos por seu alto grau de pingucialidade, a Alemanha e a Rússia sempre foram os países interessados em conquistar Plzeň.

Os habitantes de Plzeň porém, como excelentes lutadores de bar, sempre expulsaram os invasores. Somente durante a época da Alemanha Nazista, quando inventaram a metralhadora, que os canivetes da população de Plzeň não funcionavam mais para defender o país, que o território se tornou integração alemã.

Quando a Alemanha foi humilhada e derrotada várias vezes consecutivas, a União Soviética se encarregou de administrar Plzeň e fundou o Reino da Libertinagem Checassuvacos, aonde Plzeň era estado integrante.

Em 1991 quando surge a República Tarada Checa, Plzeň vem a integrar o país das putas e cervejas se tornando um estado vanguarda na união entre putaria e cervejaria.

Plzeň atualmente é especializada na promoção dos fantásticos bordéis-open-bar.